Primeiro foram os bares e restaurantes. Agora, a Heineken está levando energia renovável para a casa dos brasileiros, que poderão participar de um projeto da marca, de forma gratuita, e ter o à energia 100% verde. Além da conscientização, a iniciativa beneficia os participantes com descontos diretos na conta de energia que podem chegar a 20% do consumo, a depender da região.
Em dezembro de 2020, a produção e o envase das cervejas Heineken com energia 100% verde teve início nas cervejarias de Alagoinhas (BA), Araraquara (SP), e Ponta Grossa (PR). Até 2023, a tecnologia estará implantada em Jacareí (SP). Depois de repensar a forma de produção, ao facilitar o o à energia renovável, a marca incentiva os consumidores a repensarem as formas de consumo, incluindo o consumo de energia dentro de casa.
“A geração distribuída já é uma realidade na Europa e Estados Unidos, onde os consumidores têm a opção de escolher formas sustentáveis de abastecimento de energia. Aqui no Brasil, o formato está se consolidando e por isso estamos felizes por conseguir, junto a parceiros, atuar ativamente como facilitadora desse movimento pioneiro. Acreditamos na sustentabilidade como uma construção conjunta da indústria e da sociedade e poder de alguma forma facilitar esse processo, com uma ação concreta, que entrega benefícios ao meio ambiente e às pessoas, é uma grande conquista”, conta Gabriel D’Angelo Braz, diretor de marketing da marca Heineken no Brasil.
A participação é feita por meio de um cadastro. Basta ar a plataforma com CNH ou RG/F do titular e cópia ou foto da conta de energia. A participação é gratuita, sem pagamento de taxas de adesão e sem fidelidade.
A distribuição de energia será feita normalmente pela rede da concessionária de energia regional, sem qualquer tipo de custo ou necessidade de adaptação no sistema elétrico atual.
Para ter o ao benefício, o usuário precisa comprovar que tem o valor médio mensal de no mínimo R$ 200 em sua conta de energia. Após a adesão, o prazo estipulado para a conversão e fornecimento de energia verde é de até 120 dias.
O projeto é operacionalizado em parceria com geradores regionais de energia renovável certificada e a disponibilidade do serviço acontece de forma gradual nos Estados. Atualmente, moradores dos estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal e São Paulo (FL Paulista), por exemplo, já conseguem solicitar a adesão ao programa. Nos demais estados, a previsão é que o serviço esteja disponível entre o segundo semestre de 2022 e o primeiro semestre de 2023. Até lá, moradores dessas regiões podem fazer um pré-cadastro no site do projeto para acompanharem a chegada em suas cidades.
Em 2021, o projeto piloto teve início com o atendimento a bares e restaurantes parceiros da marca, que desde então já se beneficiam com o programa. A meta é alcançar 50% dos pontos de vendas, em 19 capitais, até 2030.
“A marca Heineken terá papel fundamental dentro do Grupo Heineken no Brasil para alavancar metas da companhia, como a neutralização das emissões de carbono em toda a sua cadeia de valor até 2040. Acreditamos que este projeto pode estimular atitudes individuais que colaborem para a transformação das cidades em cidades mais sustentáveis, por meio de apresentação de soluções, novas possibilidades e novas perspectivas”, afirma Ornella Vilardo, Gerente de Sustentabilidade do Grupo Heineken no Brasil, lembrando que a companhia também tem a meta de chegar a 100% de energia renovável em suas fábricas em 2023.
Esse tipo de iniciativa da indústria é urgente para conseguirmos conter o avanço das mudanças climáticas e também estimula o avanço da diversificação da matriz energética brasileira, o que traz mais segurança energética ao país.
O uso de fontes renováveis diversas também é um mecanismo importante para reduzir as tarifas de energia. Desde setembro, a bandeira escassez hídrica, criada para cobrir os custos da geração de energia durante o período de seca, está ativa na conta de luz dos brasileiros e deve continuar pelo menos até o mês de abril. Ela adiciona R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos à conta.
Os consumidores de energia pagaram R$ 20,7 bilhões em bandeiras tarifárias no ano ado, segundo a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica). O montante representa 56,4% da soma de todas as arrecadações com a tarifa nos seis anos anteriores.
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